“Eu gostaria de poder dizer que a literatura é
inútil, mas não é, num mundo em que pululam cada vez mais técnicos. Para cada
Central Nuclear é preciso uma porção de poetas
e artistas, do contrário estamos fudidos antes mesmo da bomba explodir.”
Rubem
Fonseca, Intestino grosso. ___. Feliz ano novo. 2.ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 1989, p.173.
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