“E grande aviso, naquele dia, eu tinha recebido; mas menos do que ouvi, real, do que eu tinha de certo modo adivinhado. De que valeu? Aviso. Eu acho que, quase toda vez que ele vem, não é para se evitar o castigo, mas só para se ter consolo legal, depois que o castigo passou e veio. Aviso? Rompe, ferro!”
ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. 19. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001, p.194-195.
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