“Devo aos poetas de
todos os tempos a sobrevivência de minha alma. [...] A Baudelaire, em cujo
túmulo depositei uma rosa, a fulgurância do raciocínio, a elegância corrosiva
de seu sentimento trágico; a Shakespeare, a iniciação a todas formas humanas
[...]. A Pablo Picasso, a reacomodação do nervo óptico.”
Paulo Mendes Campos. Cisne de feltro. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2001, p.18.
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