“A angústia, a angústia era contranatural! ‘Meu Deus! Meu Deus! ― pensou nosso herói voltando um pouco a si, reprimindo no peito um pranto surdo ―, dá-me firmeza de espírito na profundidade sem fim de minhas desgraças!”
Dostoiévski, Fiódor. O duplo: poema petersburguense. Trad. Paulo Bezerra. São Paulo: Ed. 34, 2011, p.217.
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