Graciliano
Ramos é-nos obrigatório. Infância, um
livro magnífico. “Leitura”, um capítulo primoroso ― porque dificilmente alguém
torna-se o que é à toa...
“Julgo
que estive meio louco. E amparei-me ansioso às figurinhas de sonho que me
atenuavam a solidão.”
Graciliano
Ramos. Infância. Rio de Janeiro:
Record, 1995, p.98.
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