“Rumo a rumo de lá, mas muito para baixo, é um lugar. Tem uma
encruzilhada. Estradas vão para as Veredas
Tortas ― veredas mortas. Eu
disse, o senhor não ouviu. Nem torne a falar nesse nome, não. É o que ao senhor
lhe peço. Lugar não onde. Lugares assim são simples ― dão nenhum aviso. Agora:
quando passei por lá, minha mãe não tinha rezado ― por mim naquele momento? Assim,
feito no Paredão. Mas a água só é limpa nas cabeceiras. O mal ou o bem, estão é
em quem faz; não é no efeito que dão.”
ROSA, João Guimarães. Grande
sertão: veredas. 19. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001, p. 113.
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