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“Nesse imenso, desconjuntado, sonoro, truncado, melodioso e desafinado, infinito diálogo da humanidade com a humanidade, saltando séculos e milênios, voltando, se esquecendo, ziguezagueando, se interpolando nessa gigantesca malha universal, a língua é uma só: a tradução. É ela a língua, o pluribus unum integrando tempo e espaço. E antes dela o próprio verbo, ao se fazer, já se fez traduzido e se traduzindo.”
Denise Bottmann em não gosto de plágio.
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