“Ali não há nada a salvar.” Na sequência: “Nem tudo quer dizer alguma coisa (isso é tão importante como o oposto).” Me pareceu que a crônica de que retirei a frase é também cruel, mas dizer isso seria precipitado, numa leitura cujo principal impactado é sempre o leitor. Mas dizer que não há nada a salvar ― num destino, numa vida, seja lá em que for ― é sim cruel. Disso não há dúvida.
Para não esquecer, p.65.
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