“As flores têm o perfume que a terra lhes dá sem ser
perfumada. Assim, também nós devemos dar a nossos atos aquilo que não trazemos
em nós mas de que somos realmente capazes, e que não morrerá com a nossa morte.”
Campos de Carvalho. A lua vem da
Ásia. 4.ed. Rio de Janeiro: José Oympio, 2008, p.37.
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