“Comigo, as coisas não têm hoje e ant’ôntem amanhã: é sempre. Tormentos. Sei que tenho culpas em aberto. Mas quando foi que minha culpa começou? O senhor por ora mal me entenderá, se é que no fim me entenderá. Mas a vida não é entendível.”
ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. 19. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001, p. 156.
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