[...]
O fim do amor é labiríntico
Ainda
De pedra
É peça que sobre peça a palavra desarma
E vai fazendo pequenos alardes
Dando ao chão o floreio da morte que desabrocha
Em mosaico perfeito – mesmo que bruto –
Desenho do luto
Do amor desfeito
[A parte que nos toca: literatura brasileira feita no Espírito Santo. Org. Miguel Marvilla e Reinaldo Santos Neves. Vitória: Florecultura, 2000, p.173.]
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