Creio que já falei dessa conferência em algum post, perdido num recanto qualquer. Ontem me lembrei dela novamente, de como, a partir de uma fala inicial sobre nanotecnologias, Jean-Pierre Dupuy termina por especular sobre o imponderável que assinala cada pessoa, recorrendo a um mito grego para chegar a uma fala interessantíssima sobre o amor. Não só as nanotecnologias, mas todos os processos de fabricação do homem (e da mulher), do botox ao photoshop. A conferência pode ser acessada aqui ou aqui.
P.S. Não julgo possível estar imune a esses processos, no máximo se consegue algum distanciamento em relação a eles, em especial que isso tudo vem a par da leitura do fantástico texto O banqueiro anarquista e sua teoria das ficções sociais. Assunto para outro post.
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