“Devo aos poetas de todos os tempos a sobrevivência de minha alma.”
“Nunca tive cachorro nem gato; só tive árvore.”
“Nunca poderei ser mais do que sou ― nem desejarei!”
“A constrição constante da morte me ajudou a ganhar a vida.”
“Abaixo da minha gana graciosa pela justiça, minha desesperançada e doce indiferença.”
“A aspiração precoce a uma velhice respeitável foi uma constante de todos os muros honrados que vi nascer e viver.”
CAMPOS, Paulo Mendes. Cisne de feltro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001, p. 18; 139-140.
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