IDA:
Fernanda, não sei se você recebeu minha mensagem ontem pelo celular. O que ontem tive vontade de te dizer foi o seguinte: é que me sinto privilegiada em poder conviver com você, ter me tornado sua amiga. Nossa, você não tem ideia de como é bom conversar com você, como sua palavra abre uma brecha insuspeita, e que por vezes é um caminho bom de ir seguindo. Aí imaginei que também as pessoas que te rodeiam, sua família, devem sentir algo parecido, no sentido de que sua companhia agrega. Mais não sei dizer.
Vamos nos falando.
Beijo, Mari.
VOLTA:
Obrigada, minha querida. Recebi, sim, a mensagem do celular. Ia responder mas foi de noite e alguma coisa me interceptou. E agora esta mensagem, tão bonita. Eu também fiquei pensando em te dizer coisas. Que achei você bem amadurecida em relação ao seu momento de vida, falando de você com profundidade, como sempre, e também com um nível de distanciamento e tranquilidade bacana. Adorei aquele nosso papo. Também me sinto privilegiada de ter uma amiga como você, tão exigente com a sinceridade que quer ter consigo própria, tão corajosa pra isso!
Vamos nos falando e, sempre que pudermos, nos vendo, né?
Um beijo grandão,
Fernanda.
Então eu sou sincera comigo mesma? Não me poupo de minhas verdades? Já é um passo.
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