Muita Loucura faz Sentido ―
A um Olho esclarecido ―
Muito Sentido ― é só Loucura ―
É a Maioria
Que decide, suprema ―
Aceite ― e você é são ―
Objete ― é perigoso ―
E merece uma Algema ―
Much Madness is divinest Sense ―
To a discerning Eye ―
Much Sense ― the starkest Madness ―
‘Tis the Majority
In this, as All, prevail ―
Assent ― and you are sane ―
Demur ― you’re straightway dangerous ―
And handled with a Chain ―
DICKINSON, Emily. Não sou ninguém: poemas. Trad. Augusto de Campos. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2008, p.44-45.
Nenhum comentário:
Postar um comentário