Gosto de imaginar que ilhas significam-se ― fazem-se dizer por signos ― mediante barcos que se aventuram nas águas que as separam, mas também as unem: as águas podem ser oceânicas ou simples veredas, salgadas ou doces, profundas, turbulentas e mais difíceis de navegar, ou arroios cristalinos que escorrem transparentes entre pedras e vegetação de grande frescor. Os barcos, as palavras. E tudo o mais que diz respeito à palavra afeto, no sentido de afetar, atravessar. Escrever e ler são pontas de ilhas que se fazem significar ― os trajetos dependem dos barcos, das ilhas, das águas que as separam. Este blog não pretende nada, exceto lançar barcos que eventualmente alcancem outras ilhas. Barquinhos de papel.


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

"conectar pessoas, mesmo através de oceanos e fronteiras" (ou: das vantagens de ser insignificante...)

"E se fosse possível tirar uma foto das conexões entre os mais de 500 milhões de usuários do Facebook? Paul Butler, estagiário da equipe de engenheiros de infraestrutura de dados da rede social, resolveu representar numa imagem esses laços de amizades ‘geograficamente’. ‘Queria ver como a geografia e as fronteiras políticas afetavam onde as pessoas moravam em relação aos seus amigos’, explica Butler. O resultado pode ser visto na imagem acima e reafirma, segundo o engenheiro, o impacto que o Facebook tem em ‘conectar pessoas, mesmo através de oceanos e fronteiras’." Fonte: Uol Tecnologia (aqui).

No voto popular, ele ficou em 10º. Em primeiro, já se sabe quem.
Fonte: Folha.com (aqui).

Nenhum comentário:

Postar um comentário