Uma das notas aludia suzukianamente à linguagem como uma espécie de exclamação ou grito que vem diretamente da experiência interior. Seguiam-se vários exemplos de diálogos entre mestres e discípulos, completamente incompreensíveis para o ouvido nacional e para toda a lógica dualista e binária.
CORTÁZAR, Julio. O jogo da amarelinha. Trad. Fernando de Castro Ferro. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p.491.
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