“Que o que gasta, vai gastando o diabo dentro da gente, aos pouquinhos, é o razoável sofrer. E alegria de amor ― compadre meu Quelemém diz. Família. Deveras? É, e não é. O senhor ache e não ache. Tudo é e não é... Quase todo mais grave criminoso feroz, sempre é muito bom marido, bom filho, bom pai, e é bom amigo-de-seus-amigos! Sei desses. Só que tem os depois ― e Deus. Vi muitas nuvens.”
ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. 19. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001, p. 27-28.
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