Gosto de imaginar que ilhas significam-se ― fazem-se dizer por signos ― mediante barcos que se aventuram nas águas que as separam, mas também as unem: as águas podem ser oceânicas ou simples veredas, salgadas ou doces, profundas, turbulentas e mais difíceis de navegar, ou arroios cristalinos que escorrem transparentes entre pedras e vegetação de grande frescor. Os barcos, as palavras. E tudo o mais que diz respeito à palavra afeto, no sentido de afetar, atravessar. Escrever e ler são pontas de ilhas que se fazem significar ― os trajetos dependem dos barcos, das ilhas, das águas que as separam. Este blog não pretende nada, exceto lançar barcos que eventualmente alcancem outras ilhas. Barquinhos de papel.


terça-feira, 18 de outubro de 2011

chegando junto

O novo comercial da nextel é de fato sedutor, mais em sua versão curta que na estendida. Mas depois que a piada de mau gosto do momento disse o que disse, sobre o ator e a companhia telefônica, a boa companhia subjacente, o que está chegando junto nos bastidores não é flor que se cheire. 

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