Gosto de imaginar que ilhas significam-se ― fazem-se dizer por signos ― mediante barcos que se aventuram nas águas que as separam, mas também as unem: as águas podem ser oceânicas ou simples veredas, salgadas ou doces, profundas, turbulentas e mais difíceis de navegar, ou arroios cristalinos que escorrem transparentes entre pedras e vegetação de grande frescor. Os barcos, as palavras. E tudo o mais que diz respeito à palavra afeto, no sentido de afetar, atravessar. Escrever e ler são pontas de ilhas que se fazem significar ― os trajetos dependem dos barcos, das ilhas, das águas que as separam. Este blog não pretende nada, exceto lançar barcos que eventualmente alcancem outras ilhas. Barquinhos de papel.


quarta-feira, 15 de junho de 2011

Winter and Summer (animação)


Para assistir diretamente no openfilm, acessar AQUI. Há muito queria postar este vídeo, mas a minha conexão banda larga nunca permitia ver mais que os acordes iniciais. Hoje, depois de ter feito um upgrade na conexão, consegui assisti-lo. Nada de muito especial, apenas a dança da natureza segundo o ritmo das estações. E também uma música que começava a ouvir e era interrompida.

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